Governo cria cartão que garante agilidade para serviços de manutenção em escolas estaduais
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O governo de Santa Catarina apresentou nesta terça-feira, dia 19, uma medida que promete minimizar a burocracia quando as escolas estaduais precisarem fazer pequenos reparos, mas urgentes. Um cartão que permite a contratação imediata de serviços de manutenção e conservação será fornecido a cada diretor das 1.070 unidades de ensino da rede estadual.
Por meio do Cartão de Pagamento do Estado de Santa Catarina (Cpesc), segundo o governo, os diretores terão em 2019 R$ 7,2 milhões para serem aplicados em serviços necessários nas unidades escolares. Os recursos concedidos são escalonados conforme o porte de cada escola, com base nos dados do Censo Escolar, e variam de R$ 2,4 mil a R$ 15,3 mil.
Conforme o governo, as escolas receberão o cartão ainda nesta semana. A primeira das duas parcelas do valor para cada instituição estadual de ensino também será depositada até sexta-feira, dia 22.
"Quem conhece a educação são os professores e diretores. Nossos servidores são capazes de dar resultados positivos, tanto que somos o estado mais eficiente do Brasil. Em todos os setores queremos agilidade e transparência", afirma o governador Carlos Moisés.
De acordo com o secretário de Estado da Educação, Natalino Uggioni, a agilidade impede que problemas simples se tornem casos mais graves. "Esses pequenos investimentos vão evitar um gasto muito mais alto", resume.
"Temos uma equipe de profissionais da educação muito competente e estamos conclamando todos a darem o seu melhor. Com certeza é possível fazer mais e melhor e é assim que estamos trabalhando", completou.
Segundo Uggioni, o maior objetivo da Secretaria da Educação é garantir um ambiente acolhedor nas escolas, para diminuir a evasão e melhorar o aprendizado.
No evento de lançamento, o governador e o secretário entregaram o cartão à diretora da escola General José Pinto Sombra, de Lages, Ângela Aparecida Stravobel da Silva, e ao assessor de direção da Expedicionário Mário Nardelli, Rio do Oeste, Ângelo Ronchi. "Até então, havia muita dificuldade para pagar por serviços. Muitas vezes comprávamos materiais e não tínhamos como repor", relata Ronchi.
Fonte/Governo do Estado de SC
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