Eduardo Pinho Moreira assume o Governo do Estado e reforça o compromisso com austeridade e responsa
Desde que declarou que “escolher prioridades é um dos grandes desafios na gestão pública”, no Centrosul, em Florianópolis, em 16 de fevereiro, o governador Eduardo Moreira deixou claras suas bandeiras de governo: Saúde e Segurança. Esta é a marca que está imprimindo no Estado há 49 dias, desde que assumiu como governador em exercício.
Nesta sexta-feira, 6, durante a sessão especial de posse na Assembleia Legislativa, em Florianópolis, ele reforçou esta disposição, uma vez que assume como governador, devido à renúncia de Raimundo Colombo ao cargo. Eduardo Pinho Moreira volta a enfatizar as palavras de ordem desde fevereiro – fazer mais com menos e manter um rigoroso controle de gasto público. E com isso, garantir a qualidade da prestação dos serviços, especialmente nas prioridades, que representam os principais anseios da sociedade catarinense.
“Depois de 49 dias exercendo o cargo interinamente de governador, renovo neste momento o compromisso com a sociedade catarinense de cuidar bem da nossa gente e promover cada vez mais avanços econômicos e sociais. Em diversos momentos da vida, é preciso fazer escolhas. Essa é a essência da responsabilidade e também da coragem. E assim também é quando assumimos o Governo do Estado”, afirmou.
Em seu discurso, o governador fez menção ao ex-governador Raimundo Colombo. “Grande parceiro, homem público de respeito e gestor competente, a quem agradeço pela confiança e fé depositadas a mim na continuidade de um governo exitoso, que é parte de uma política de estado transformadora”, afirmou.
A cerimônia de posse foi prestigiada por secretários de Estado, deputados federais, estaduais, autoridades, lideranças políticas, amigos e familiares.
PRIMEIRAS AÇÕES
Eduardo Pinho Moreira destacou que em fevereiro deste ano, a população e a classe política de Santa Catarina foram impactadas pelo anúncio do enxugamento imediato da máquina pública. Uma das primeiras ações do governador ao assumir o cargo, foi a desativação de 15 Agências de Desenvolvimento Regional e quatro Secretarias Executivas, extinguindo quase 200 cargos comissionados e 30 funções gratificadas. Em relação à folha de pagamento, essas medidas representam economia de cerca de R$ 15 milhões até o fim do ano.
Também foram encerrados contratos com fornecedores, aluguéis de imóveis e veículos, entre outras despesas. E conforme ele, não estão descartadas outras ações direcionadas à redução da estrutura.
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